sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Nas assas de uma borboleta...

      Quando a gente é pequeno só sonha em crescer logo, para virar um adulto que pode fazer tudo que quiser...
      Mal sabemos nós que quando crescemos, olhamos para as crianças brincando de pega-pega e queremos poder voltar a ter sua idade, onde não haviam responsábilidades, onde o mundo era uma amontoado de coisas novas prestes a serem desvendadas.
      Percebemos que aquele tão adorado sonho, não era exatamente aquilo que se imaginava que mesmo querendo "dar a volta ao mundo em 80 dias", é mais dificil tirar o pé do chão do que se imagina.
     Que deixar a certeza e a segurança do que conheçemos e mais fácil do que se arriscar a ir por um caminho desconhecido mas que pode guardar as mais belas histórias que contariamos aos nosso netos (ahhh se fossemos crianças nessas situações, não exitariamos, talvez um olhar desconfiado, mas logo estariamos embebecidos pelo fascinio que o novo iria nos causar).
      E talvez isso seja o que precisamos...
      Reaviar aquela criança que ainda há dentro de cada um(a), que com um simples desabrochar de uma flor ou a beleza de uma borboleta batendo as asas se encatava, se a vida fosse levada com a simplicidade de que realmente é feita, não seria tã complicado arriscar.
     Afinal, é mais dificil encontrar a felicidade quando ela se esconde átras de quilos de ouro, do que em apenas um sorriso sincero!

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